Rebelión (tradução)

Original


Joe Arroyo

Compositor: Joe Arroyo

Quero te contar, meu irmão
Um pedacinho da história negra
Da nossa história, cavalheiro
E diz assim
Uh
Diz

Nos anos de mil e seiscentos
Quando o tirano comandou
As ruas de Cartagena
Aquela história ocorreu

Quando chegavam ali esses negreiros
Africanos em correntes
Beijavam minha terra
Escravidão perpétua
(Escravidão perpétua)
(Escravidão perpétua)

Que diga Salomé
E que te dê, eh
Changó, Changó, Changó

Um casamento africano
Escravos de um espanhol
Ele os maltratava muito
E tomou a negra dele

E foi ali
Que o belo negro se rebelou
Ele se vingou pela sua amada
E ainda dá pra ouvir na senzala
Não bata na minha negra
(Não bata na negra)
(Não bata na negra)

Olhe, homem
Não bata na negra
(Não bata na negra)
Não, não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não, não
(Não bata na negra)

Olha, essa negra merece respeito
(Não bata na negra)
E ainda dá pra ouvir, pra ouvir na senzala
(Não bata na negra)
Não, não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não, não bata na negra
(Não bata na negra)
Negra, que me diz
Chambalequete, chambalequete
(Não bata na negra)

(Não bata na negra)
(Não bata na negra)
(Não bata na negra)
Não bata

E com vocês, Chelito de Castro

Vamos ver quem vai bater na moça
(Não bata na negra)
Porque a alma, a alma
A alma, a alma
Isso destrói a minha alma
(Não bata na negra)
Não, não, não, não, não, não bata na minha negra
(Não bata na negra)
Porque me dá um agito na alma, minha preta
(Não bata na negra)

O Chombo sabe como é
E você também
(Não bata na negra)

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